Despedida: O colunista amazonense Júlio César Seixas e o cantor Amílcar Azevedo saem de cena
Neste fim de semana os amazonenses se despediram de duas grandes figuras do cenário social e cultural de Manaus. O blog Livre Acesso deixa aqui sua singela homenagem à estas queridas personalidades barés.
Julio César Lima Seixas
Na tarde do ultimo sábado ( 2 ) após uma batalha contra um câncer, o Jornalista e colunista social Júlio César Seixas saiu de cena, deixando um belo legado no jornalismo e comunismo social com categoria, para todos os estudantes de jornalismo como este que vos escreve.
César Seixas como era conhecido, tinha 72 anos, trabalhou no Jornal A Crítica assinando a coluna " Gente ", também trabalhou no Amazonas em tempo, e por mais de uma década foi colaborador dos mais gabaritados do Cerimonial do Governo do Estado. Em sua página do Facebook milhares de amigos e figuras tradicionais da sociedade amazonense deixaram suas homenagens aquele que preferia homenagear à ser homenageado. César era considerado, amável , gentil e educado sem grandes exageros, era elegante na medida, alegre, festeiro adorava celebrar a vida.
O governo do Amazonas emitiu uma nota de pesar lamentando está lastimável perda e enaltecendo as qualidades e o legado deixado por César, que escreveu seu nome na história do jornalismo local e no coração de todos os amigos.
Figura célebre na noite Amazonense, o cantor começou sua carreira na década de 80 em bares e restaurantes de Manaus. Também apresentou - se em outras capitais como Rio, São Paulo e Fortaleza, seu talento reconhecido pelo público, atravessou o oceano representando o Amazonas apresentando - se na França e Itália.
Amílcar tinha 57 anos lutava contra uma pancreatite, e nos deixou na manhã de ontem ( 3). Nas redes sociais assim como ocorreu com César Seixas, inúmeras homenagens de carinho e gratidão a esta bela voz da noite Amazonense. O cantor Zezinho Corrêa lamentou a perda do amigo, afirmando que Amílcar foi e sempre será um grande exemplo de talento e segurança no palco e uma fonte de inspiração. Atualmente o cantor que deixa dois CDS gravados, apresentava - se no Clube Municipal e no bar Zero Grau. O cantor em uma de suas últimas entrevistas, disse que valorizava um trabalho técnico e bem executado e rejeitava a fama de cantor elitizado, já que era querido das altas rodas " Sou um cantor popular! Esta história de cantar para grupinhos ou guetos é prejudicial para o artista ". Concluiu na época o agora saudoso e inesquecível artista amazonense.
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